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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Quão a Lagarta


Quão a Lagarta

O amor sempre irá perseverar... 
Onde houver verdade
Como chuva caindo sem querer... 
Molhando com a mais bela intenção
Regando e fazendo vida
Revigorando a criação.

O amor acontece...
Sendo o ser autônomo
Como a lagarta que se torna borboleta
A beleza de dentro para fora
Aflorando na certeza de sua sensatez.

André Anlub

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Flecha Estimada


Flecha Estimada

A flecha sai sem perigo
Mas atinge certeira o peito
Faz da idolatria o seu jeito
Não há escudo ou abrigo.

Empíreo foi miragem da vida
Largando as inúteis tristezas
Erguendo o amor, realeza
Tem-se ausência da ferida.

Com rugas da concupiscência
Transforma a paixão em excelência
O calor mais ameno agora.

Consorte na alma e espírito
Sussurro que se trocou pelo grito
Velando o amor que aflora.

André Anlub